ABSTRACT
Two chelating agents [Carnosine and DMSA] were used to study their labeling conditions with technetium-99m followed by biological distribution investigation. Molecular studies were done via PCR/RFLP analysis of angiotensin II subtype II receptor gene for monitoring their antioxidant activity through free iron chelation leading to inhibition of Fenton reaction. Carnosine was labeled by mixing 4 mg with 30 mg glucose and 25 micro g SnCl2.2H2O, followed by pertechnetate and stand at room temperature for 60 minutes. Minor modification was done to prepare 99mTc[V]-DMSA tracer in one step, by adding pertechnetate solution to the lyophilized kit contains 1mg DMSA, 0.1 mg SnCl2.2H2O, and 30 mg glucose at pH 9. The biodistribution of the two tracers in normal and tumor-induced mice. The molecular investigation of the anti-oxidant activity of both carnosine and DMSA in 6 Gy gamma-irradiated rats using the anti-inflammatory angiotensin II subtype II receptor gene [AT2RG] as indicator. Carnosine and DMSA were labeled with Technetium-99m yielding 85% and 97%, respectively the ability of both tracers to localize in tumor sites but the priority to the 99mTc [V]-DMSA. Molecular studies showed strong antioxidant activity of carnosine but not enough to block radiation induced oxidative stress and Moderate antioxidant activity of DMSA was achieved by chelating free iron and iron released through oxidative stress. Maximum protection was achieved through the dual action of both DMSA and carnosine. moderate and high labeling yield were achieved for both 99mTc[V]DMSA and 99mTc-canosine respectively with higher selectivity of the former to tumor sites and maximum protection were achieved by the dual action of both chelating agents
Subject(s)
Animals, Laboratory , Succimer/radiation effects , Technetium , Angiotensins , Antioxidants , Oxidative Stress , Iron , Polymorphism, Genetic , Gamma RaysABSTRACT
Introdução: Um dos objetivos do tratamento do refluxo vesicoureteral (RVU) é evitar o aparecimento de cicatrizes renais. O exame de escolha para avaliação do parênquima renal é a cintilografia com DMSA (99mTc ácido dimercaptossuccínico). Por outro lado, a ultra-sonografia, devido a sua praticidade, ausência de morbidade e baixo custo, tem-se tornado um exame rotineiro no acompanhamento dos pacientes portadores de patologias urológicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia da ultra-sonografia na detecção de cicatrizes renais nos pacientes portadores de RVU. Material e métodos: Foram avaliados retrospectivamente 88 pacientes tratados em nossa instituição que realizaram ultra-som e DMSA durante a avaliação urológica. Todos os exames ultra-sonográficos foram revisados por um único radiologista com experiência em patologias renais. As cicatrizes renais foram classificadas como focais ou generalizadas. Os achados ao ultra-som foram comparados à cintilografia, e foram determinados os seguintes parâmetros: valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade e especificidade do método. Resultados: Dos 41 pacientes que apresentavam sinais sugestivos de cicatriz renal ao ultra-som, houve confirmação deste achado em 36. Por outro lado, dentre os 47 pacientes que apresentavam ultra-som normal, houve o achado de 14 cicatrizes renais. O valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade e especificidade da ultra-sonografia foram de 87,5 porcento, 61 porcento, 66 porcento e 84 porcento, respectivamente. A estratificação dos pacientes demonstrou que quando as cicatrizes são focais a correlação é de apenas 32 porcento, enquanto que é de 96,5 porcento, quando a lesão é generalizada. Conclusão: O exame ultra-sonográfico renal, quando realizado por operador experiente e em equipamento de alta resolução, apresenta boa acurácia, na detecção de cicatrizes generalizadas do rim, no entanto tem um papel limitado na detecção de cicatrizes focais.